Masturbação
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Masturbação: mitos e verdades

No último sábado (07), comemorou-se o Dia Mundial da Masturbação. E apesar de ser praticado por pessoas de todo o mundo, esse ato de autoprazer carrega consigo uma série de tabus e crenças pejorativas.

Especialistas, entretanto, constantemente destacam os benefícios da masturbação. Segundo a “Infobae”, de onde são as informações, existem estudos científicos que mostram que a prática é saudável para homens e mulheres, com aspectos positivos como melhora do sistema imunológico e da qualidade do sono

A prática, que geralmente leva ao orgasmo, ajuda no relaxamento, melhora o humor e a circulação. Além disso, traz o fluxo sanguíneo para a vulva e a vagina, mantendo-as saudáveis, mais lubrificadas e com menor risco de desenvolver atrofia vaginal.

Mitos sobre masturbação

Dentre os mitos que permeiam a masturbação estão a crença de que a prática pode causar infertilidadeimpotência sexualtranstornos mentais e até cegueira. Felizmente, esses preconceitos começaram a perder força nas últimas décadas.

Benefícios da masturbação

Em contrapartida, especialistas afirmam que se masturbar pode trazer vantagens como:

• Diminuir o estresse;

• Beneficiar o sistema imunológico;

• Dormir melhor;

• Aumentar a autoestima;

• Melhorar a autonomia e a confiança;

• Melhorar o desempenho sexual nos relacionamentos;

• Ser um ato seguro contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs);

• Ativar fantasias sexuais;

• Melhorar a lubrificação vaginal durante a menopausa e reduzir o risco de atrofia na região;

• Promover o orgasmo.

Além disso, o psiquiatra sexólogo Walter Ghedin destaca que a masturbação pode trazer muitos benefícios aos casais. Além de ser uma forma de melhorar o sexo, a prática ajuda a diminuir a pressão de atingir orgasmos através da penetração. Para os casais heterossexuais, homens que masturbam suas parceiras podem diminuir a pressão sobre seu desempenho e a potência sexual.

“Sempre digo que, no caso das mulheres, é importante percorrer o corpo com as mãos até chegar aos lábios internos e ao clitóris, que são as áreas que proporcionam mais sensações”, finaliza o especialista.

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